terça-feira, 20 de novembro de 2012

Atividades práticas na aula de Geografia
Construção de maquetes e confecção de cartazes
Disciplina: Geografia
6º ano
Turno: Matutino e Vespertino
Conteúdo: Paisagens e atividades econômicas do Meio Urbano e do Meio Rural
Professora: Adriana Gehlen









Varal de Poemas
Haicai
Homenagem ao Centenário de Helena Kolody
Poetisa paranaense
Alunos do CELEM - Espanhol
Turmas: 2ª A e 2ª B
Professor: José Luiz de Quadros





DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA
20 de novembro

Esta data foi estabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. Foi escolhida a data de 20 de novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.
A abolição da escravatura, de forma oficial, só veio em 1888. Porém, os negros sempre resistiram e lutaram contra a opressão e as injustiças advindas da escravidão. 
A criação desta data foi importante, pois serve como um momento de conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura nacional. Os negros africanos colaboraram muito, durante nossa história, nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e religiosos de nosso país. É um dia que devemos comemorar nas escolas, nos espaços culturais e em outros locais, valorizando a cultura afro-brasileira. 
No Colégio Estadual de Marmeleiro Professores, Equipe pedagógica e Equipe Multidisciplinar desenvolveram atividades relativas à data como forma de valorização e reflexão sobre a história da África e a cultura africana.

Mural e painéis desenhados pelos alunos de personalidades afro.











 Alunos da Sala de Apoio.Mãos que se entrelaçam em equipe.

 Apresentação alunos terceira série B. Ensino Médio Turno: Matutino.
















 Painéis com personalidades afro.





terça-feira, 13 de novembro de 2012

Literatura de Cordel


Disciplina: Língua Portuguesa
Série: 3ª A
Turno: Matutino
Professora: Marina Niceia Cunha

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

CORDEL DOS ALUNOS



Literatura de cordel também conhecida no Brasil como folheto, é um gênero literário popular escrito frequentemente na forma rimada, originado em relatos orais e depois impresso em folhetos. Remonta ao século XVI, quando o Renascimento popularizou a impressão de relatos orais, e mantém-se uma forma literária popular no Brasil. O nome tem origem na forma como tradicionalmente os folhetos eram expostos para venda, pendurados em cordas, cordéis ou barbantes em Portugal. No Nordeste do Brasil o nome foi herdado, mas a tradição do barbante não se perpetuou: o folheto brasileiro pode ou não estar exposto em barbantes. Alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, também usadas nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores. Para reunir os expoentes deste gênero literário típico do Brasil, foi fundada em 1988 a Academia Brasileira de Literatura de Cordel, com sede no Rio de Janeiro.
Referências:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Literatura_de_cordel. acessado em 13/11/12.