segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Hora da Leitura

LER É SONHAR PELA MÃO DE OUTREM.
Fernando Pessoa



CRONOGRAMA HORA DA LEITURA

1º semestre

Acredita-se que “A qualificação e a capacitação contínua dos leitores  ao longo das séries / anos  escolares colocam-se como uma garantia de acesso ao saber sistematizando, aos conteúdos do conhecimento que a escola tem de tornar disponíveis aos estudantes” (SILVA, 2002,p.07).
Ainda “Para a seleção dos textos é importante avaliar o contexto da sala de aula, as experiências de leitura dos alunos, os horizontes de expectativas deles e as sugestões sobre os textos que gostariam de ler, para, então oferecer textos cada vez mais complexos, que possibilitem ampliar as leituras dos educandos” ( SILVA,2002,p.22).

MARÇO
DIA
AULA

06
1ª aula
Quinta-feira
10
2ª aula
Segunda-feira
18
3ª aula
Terça-feira
26
4ª aula
Quarta-feira
31     
5ª aula
Segunda-feira

ABRIL
DIA
AULA

08
2ª aula
Terça-feira
16
3ª aula
Quarta-feira
24
4ª aula
Quinta- feira
28
1ª aula
Segunda-feira

MAIO
DIA
AULA

06
1ª aula
Terça-feira
14
2ª aula
Quarta-feira
19
4ª aula
Segunda-feira
29
3ª aula
Quinta-feira

JUNHO
DIA
AULA

03
2ª aula
Terça-feira
11
3ª aula
Quarta-feira
26
4ª aula
Quinta-feira




·        Conforme o cronograma, todas as turmas deverão realizar leitura em sala de aula, (alunos e professores).
·        Funcionários farão leitura no seu setor de trabalho.
·        Os materiais para leitura podem / devem ser organizados pelos professores de acordo com as especificidades e necessidades da sua disciplina e turma (ou  livro de Literatura)
·        Os materiais utilizados da biblioteca deverão ser organizados antecipadamente.

·        Manter o estipulado no cronograma  para não desorganizar a hora da leitura.

Os Desafios do Letramento na Perspectiva da Proficiência





Professora: Janete Aparecida Laitharth e Silva Vial
Disciplina: Língua Portuguesa
Público alvo: Professores, professor pedagogo e gestores
O Programa de Desenvolvimento Educacional(PDE) foi disponibilizado aos professores da rede estadual pelo governo do Estado do Paraná.
Este trabalho concerne a questão do letramento em todas as áreas do conhecimento e da formação do professor, tendo em vista que a base do conhecimento é a linguagem. A complexidade do tema mostra a relevância que tem o letramento na apropriação do conhecimento, na formação do cidadão e de todos os envolvidos no ambiente escolar. Ao adentrarmos na problemática, percebemos que a leitura é a base da formação do educando, bem como do professor das diversas áreas do conhecimento. Nas modificações dentro da área educacional, a alfabetização é o início para a construção da competência comunicativa, enquanto o letramento possibilita a inserção social tendo continuidade também nos anos finais do Ensino Fundamental. Logo, as contribuições das diversas ciências, a exemplo da linguística e das concepções de letramento, contribuem para a ampliação do conceito de alfabetização.
A formação do professor e os desafios encontrados no trabalho com letramento na perspectiva dos diversos campos disciplinares são temas a serem pesquisados. É prudente investigar que as dificuldades relacionadas à leitura, interpretação e escrita de textos vivenciados pelos educandos, muitas vezes decorrem das dificuldades da não apropriação dos conhecimentos em relação a língua padrão e de outras áreas do conhecimento em função de vários determinantes.
Pretende-se trabalhar com o professor visando problematizar os limites encontrados no processo pedagógico, bem como provocar reflexões e mudanças na sua prática pedagógica e, por meio da reflexão teórica encontrar suporte necessário para tornar o letramento uma prática social de aprendizagem/interação.
                                                                     (...)

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Orçamento familiar: organize-se para poupar

Professora: Maria Renilda de Lorena
Disciplina: Matemática


Este trabalho faz parte integrante do curso do Programa de Desenvolvimento Educacional PDE promovido pela Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Foi orientado pela Professora Raquel Lehrer, vinculada a Instituição de Ensino Superior (IES) Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE - Campus de Cascavel.
Tem como objetivo aprofundar os conhecimentos sobre matemática financeira aliada a prática, dos estudantes do 3º ano do Colégio Estadual de Marmeleiro, fazendo com que consigam o equilíbrio financeiro necessário para honrar seus compromissos, e melhorar sua qualidade de vida, organizando suas finanças e consolidar a necessidade  do planejamento financeiro, pois através dele pode se alcançar suas metas e objetivos.
 O planejamento financeiro é o guia para desenvolver os planos de curto e longo prazo com sucesso. Pode-se definir quando precisa realizar tal objetivo que dependa de dinheiro, de forma a poder se organizar para começar a guardar o que você tem. Esta é a meta, que pode ser a longo ou médio prazo. Caso o que você ganhe não seja o suficiente para atingir suas metas, pense na possibilidade de obter algumas fontes extras de renda. Reveja gastos desnecessários e corte o que puder. 
A falta de planejamento financeiro sólido pode causar a inadimplência podendo assim colocar em risco seus recursos. A prática de programar as despesas faz com que se pense duas vezes antes de adquirir determinado bem ou produto. Mas é necessário que se conheça verdadeiramente as despesas familiares. É necessário então fazer uma planilha que contemple as receitas e as despesas da família, para ter um orçamento familiar real.
Portanto, neste trabalho faremos uma contextualização de conteúdos para que  as pessoas desenvolvam noções de como aplicar da melhor forma possível seus recursos para atingir seus objetivos.
.

Sugestão de Plano de Ação

De acordo com orientações da Semana Pedagógica
Passos de João Luiz Gasparin.
1º PLANO DE UNIDADE: Geografia - Espaço de Vivência

Disciplina: Geografia
Unidade: A Geografia e o Espaço de Vivência
Série: 6º ano do Ensino Fundamental
Horas/aula: 04 horas/aula
Professora: Márcia Regina Telli Ferronatto
Objetivos:
  • Familiarizar os alunos com o/os conceito/os da disciplina “Geografia”;
  • Identificar algumas transformações ocorridas no espaço de vivência dos alunos.
  • Reconhecer o espaço de vivência do aluno.
  • Diferenciar espaço natural de artificial.
 PRÁTICA SOCIAL INICIAL (o que os alunos já sabem):
O que é Geografia e o que estuda?
 Registrar no quadro todas as observações e sugestões dos alunos, as quais também deverão ser copiadas nos cadernos, para depois serem confrontados.
O que os alunos gostariam de saber mais?
·        Que espaços são esses? Como são? Por que são assim?
·        Sempre foram desse jeito?
·        O que fazem nesses lugares?
·        De que locais mais gostam?
·        Do que não gostam?
Atividade: Cada aluno fará um desenho representando o percurso de sua casa até a escola, destacando os pontos principais;
Após a elaboração do desenho, pedir que relatem oralmente o que foi alterado e transformado pelo homem, questionando os alunos:
  • Que tipo de construção há no percurso?
  • Quais são os meios de transporte encontrados?
  • Como estão os fatores naturais de meio ambiente (rios, árvores, etc.)?
  • As vias de acesso (ruas, estradas) são pavimentadas ou não?
 PROBLEMATIZAÇÃO: (discussão sobre o conteúdo e domínio em profundidade de outros conteúdos):
  • Como era este espaço antigamente? Questionar com familiares como era este espaço e o que mudou.
  • Por que este espaço foi alterado?
  • Neste percurso que tipo de moradias você encontrou? Há favelas?
  • Por que existem estas construções neste espaço e não em outro?

  1. INSTRUMENTALIZAÇÃO (ações docentes e discentes):
  • Montar uma exposição dos desenhos criados pelos alunos.
  • A cada dois alunos realizar uma entrevista com um pioneiro de seu bairro/cidade com o objetivo de entender as transformações.
      -  Sistematização do conteúdo pelo professor.
TEXTO: Os lugares, as paisagens e o espaço geográfico.
            Introdução à Ciência Geográfica: 5ª série/Levon Boligian... [et. al.] – São Paulo: Atual, 2001 – (Geografia, Espaço e Vivência), p. 17.
            “Atualmente são poucos os lugares e as paisagens sobre a superfície terrestre que ainda não sofreram diretamente a ação humana. Porém, nos primeiros tempos de sua existência, há muitos milhares de anos, o ser humano pouco alterava os elementos da natureza, retirando dela apenas o que necessitava para sobreviver. (...)
            De qualquer forma, o espaço terrestre está sempre sendo modificado. Tais alterações não ocorrem apenas nos lugares onde a humanidade habita, mas também em todos os lugares que recebem interferência das atividades humanas, como os oceanos e a atmosfera. Esse “espaço ocupado e transformado pela sociedade recebe o nome de ESPAÇO GEOGRÁFICO.”
GEOGRAFIA: “Estuda o espaço geográfico onde vive a humanidade e como as sociedades humanas organizam o espaço em que vivem.”

  1. CATARSE (expressão da síntese mental do aluno – avaliação):
  • Cada aluno deverá elaborar um texto sobre tudo o que foi conversado, solicitando que alguns leiam seu texto.
 5. PRÁTICA SOCIAL FINAL (intenções e ações dos alunos):

            Oralmente, questionar os alunos, retomando o conteúdo, observando se entenderam o espaço geográfico vivenciado por eles.








Sala de Recursos

Reunião: 20/02/14
Turno: manhã e tarde
Professoras:
Angela de Souza
Eonyce Rita Tasca
Objetivo:
Orientar os pais/responsáveis sobre a proposta de atividades que serão desenvolvidas com os alunos, importância da frequencia, e comprometimento dos mesmos durante o ano letivo.

"Sala de Recursos é um Serviço de Apoio Especializado, de natureza pedagógica, que suplementa o
atendimento educacional realizado em classes comuns da Educação Básica".
















terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Premiação dos alunos e Professores na OBMEP - 2013, Col. Est. de Marmeleiro

Premiados:
Medalha de Prata: Lenin Backof Lavall


Menção Honrosa:
Amanda Pavan
Daniel Fabrício Pilz
Edimara Bernaski Dallarosa
Igor Confortim
Lilian Maria Silva Vial
Tifani Zotti

Professores Premiados:
Arlete Andreoli
Gema de Fátima Brambilo
Josiani Siqueira Bueno

Premiação da Escola:
Kit Esportivo

Sobre a escrita

"Então, escrever é o modo de quem tem a palavra como isca: a palavra pescando o que não é palavra. Quando essa não-palavra-a entrelinha-morde a isca, alguma coisa se escreveu."
Clarice Lispector

O QUE AS ESCOLAS NÃO ENSINAM

Bill Gates(criador daMicrosoft).
Regra 1: A vida não é fácil, nem justa. Acostume-se com isso!
Regra 2: O mundo não está preocupado com sua autoestima. O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele ANTES dele te dar algo em troca.
Regra 3: Você não vai ganhar vinte mil doláres por mês assim que sair da faculdade. Você não será vice-presidente de uma grande empresa, com um carrão e um telefone à sua disposição, antes que você tenha conseguido comprar seu próprio carro e ter seu próprio telefone.
Regra 4: Se você acha que seu pai ou seu professor são rudes, espere até ter um chefe. Ele não terá pena de você.
Regra 5: Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias não está abaixo da sua posição social. Seus avós tinham uma palavra diferente para isso. Eles chamavam isso de "oportunidade".
Regra 6: Se você fracassar não ache que a culpa é de seus pais. Não lamente seus erros, aprenda com eles.
Regra 7: Antes de você nascer seus pais não eram tão críticos como agora. Eles só ficaram assim por terem de pagar suas contas, lavar suas roupas e ouvir vocêdizer que eles são "ridículos". Então, antes de tentar salvar o planeta para a próxima geração, querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente arrumar o seu próprio quarto.
Regra 8: Sua escola pode ter criado trabalhos em grupo, para melhorar suas notas e eliminar a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete mais de um ano e tem quantas chances precisar para ficar de DP até acertar. Isto não se parece com absolutamente NADA na vida real. Se pisar na bola está despedido... RUA!
Faça certo da primeira vez.
Regra 9: A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre férias de verão e é pouco provável que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período.
Regra 10: Televisão não é vida real. Na vida real, as pessoas têm que deixar o barzinho ou a boate e ir trabalhar.
Regra 11: Seja legal com os Nerds(aqueles alunos estudiosos que a maioria julga serem uns bobos). Existe uma grande chance de você vir a trabalhar para um deles.
Palestra de Bill Gates, em uma Universidade na Califórnia/EUA, para um grupo de formandos no dia da formatura.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Professoras PDE

Programa de Desenvolvimento Educacional



Professora Janete Vial

Professora Maria Renilda de Lorena





O PDE é uma política pública de Estado regulamentado pela Lei Complementar nº 130, de 14 de julho de 2010 que estabelece o diálogo entre os professores do ensino superior e os da educação básica, através de atividades teórico-práticas orientadas, tendo como resultado a produção de conhecimento e mudanças qualitativas na prática escolar da escola pública paranaense.

O Programa de Desenvolvimento Educacional - PDE, integrado às atividades da formação continuada em educação, disciplina a promoção do professor para o nível III da carreira, conforme previsto no "Plano de carreira do magistério estadual", Lei Complementar nº 103, de 15 de março de 2004.

Objetivo
O objetivo do PDE é proporcionar aos professores da rede pública estadual subsídios teórico-metodológicos para o desenvolvimento de ações educacionais sistematizadas, e que resultem em redimensionamento de sua prática.

Quem pode participar?
O PDE se destina aos professores do quadro próprio do magistério (QPM), que se encontram no nível II, classe 8 a 11, da tabela de vencimentos do plano de carreira.

Afastamento
O professor que ingressa no PDE tem garantido o direito a afastamento remunerado de 100% de sua carga horária efetiva no primeiro ano e de 25% no segundo ano do programa. (ver resoluções)

Aproveitamento da titulação
A titulação dos cursos de mestrado e/ou doutorado será aproveitada para a obtenção da certificação do PDE, nos termos da Lei Complementar nº 103/04, Art. 11, Inciso IV e Lei Complementar 130/10, Art. 8º, §1º.

Proposta pedagógica
O PDE oferece cursos e atividades nas modalidades presencial e a distância e disponibiliza apoio logístico e meios tecnológicos para o funcionamento do programa. A orientação pedagógica está fundamentada nos princípios educacionais da Seed e nas diretrizes curriculares da Seed. Para conhecê-los.
Fonte: http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=20

Colégio Estadual de Marmeleiro: “ações coletivas para construir outros conhecimentos e outras formas de pensar os outros e o nós”.

Na semana que antecedeu o início das aulas, 03 a 07 de fevereiro, realizaram-se no Colégio Estadual de Marmeleiro – Ensino Fundamental e Médio, a Semana Pedagógica, prevista no calendário escolar da Secretaria de Educação.
Nesta semana discutiu-se com direção, pedagogas, professores e agentes educacionais, o tema Repensar o Currículo na perspectiva dos Sujeitos da Escola e da Prática Pedagógica.
Pretendeu-se com a participação de todos os sujeitos que trabalham na escola, refletir durante as discussões sobre “a importância de um currículo que considere a diversidade dos sujeitos presentes na escola e de uma prática pedagógica que promova o desenvolvimento dos alunos, valorizando suas potencialidades e despertando seu interesse na busca do conhecimento”, de acordo com o Secretário de Educação, Flávio Arns.
Além do estudo de textos de apoio e recursos audiovisuais, os profissionais da educação contaram com o atendimento on-line e “mural virtual” para socializar as experiências e produções desenvolvidas.
No Colégio Estadual de Marmeleiro ocorreram também discussões no sentido das práticas pedagógicas na escola, objetivos e propostas para o ano letivo, plano de ação, analisaram-se os resultados da escola nas provas externas-SAEP e Prova Brasil.
Durante a semana pedagógica disponibilizou-se tempo para as Professoras que estão na formação continuada - PDE(Programa de Desenvolvimento Educacional) – Maria Renilda de Lorena, Matemática e Janete Vial, Língua Portuguesa, para que compartilhassem com os colegas a produção teórico-metodológica resultante de seus estudos.
No dia 10, os discentes foram recepcionados pela Direção, Equipe Pedagógica, Professores e Funcionários, com apresentações musicais e poesias interpretadas por alunos. Esteve presente Jaimir da Rosa, representante da Patrulha Escolar para orientá-los.