quinta-feira, 14 de abril de 2011

Literatura de Cordel

Sempre tive paixão pela Literatura de Cordel e seus autores, cujas histórias de encanto e magia,exarcebadas por dramas e paixões, mas quase sempre impossível me atraíram demais.
E no repente também viajo sonhando um dia desembarcar no Nordeste e ouvir os cantadores das estórias, mais Patativa do Assaré encantar-me com a beleza de seus versos. Sonho meu, mainha!Pois, Patativa já se foi com Deus.
Essa poesia da alma do povo, em versos, acalentou minha alma, uma alma que se diz, poeta. Uma alma abençoada de histórias da família contadas por maeinha, a maior contadora de histórias.
Então, muito na meninice me apaixonei por histórias da leitura, sem conhecer os livros.
Mas, quando conheci as histórias dos livros, a paixão me abençoou:
escrevi poemas em prosa e prosa em poemas.
E meu cordel está para ser lançado ao vento...

A literatura de cordel é uma manifestação artística cultural.
Através da escrita são transmitidas as cantigas com a história do povo.
O nome de Cordel teve origem em Portugal, onde os livretos, antigamente, eram expostos em barbantes, como roupas no varal.

Cordel Encantado

Novela das seis da Rede Globo é uma fábula sobre dois universos distintos: o encantamento da realeza europeia e as lendas heróicas do sertão brasileiro. A união desses mundos é representada pelo romance de Açucena (Bianca Bin), uma cabocla brejeira criada por lavradores no nordeste do Brasil, sem saber que é a princesa de um reino europeu, e Jesuíno (Cauã Reymond), um jovem sertanejo que desconhece ser filho legítimo do cangaceiro mais famoso da região.

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