quarta-feira, 30 de abril de 2014

Curso de gestão para comunidade escolar

A Secretaria de Estado da Educação vai ampliar a oferta de curso de formação. Desta vez, professores, funcionários, representantes das instâncias colegiadas (Conselho Escolar, Grêmio Estudantil e Associação de Pais, Mestres e Funcionários – APMF) e comunidade escolar poderão participar do curso de gestão democrática.
"O objetivo é subsidiar os participantes com informações sobre as formas de investimentos presentes nas escolas e o papel de cada um quanto às responsabilidades de uso desses recursos financeiros. Além disso, espera-se uma maior participação da comunidade escolar para acompanhar o uso do dinheiro público", contou o diretor de Políticas e Tecnologias Educacionais, Eziquiel Menta.
O curso semipresencial inicia em maio, com três módulos que tratam de temas envolvendo os programas e projetos implantados nas escolas, o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e a respeito do controle social.
Inicialmente participam do curso os representantes das escolas incluídas, em 2013, no Plano de Ações Descentralizadas (PAD) – proposta da Secretaria da Educação para assessorar as escolas na diminuição das taxas de abandono, reprovação, aprovação por conselho de classe, e melhorar a proficiência em leitura e interpretação de textos e de resolução de problemas de forma disciplinar e interdisciplinar.
Cada módulo tem duração de dois meses com a participação de cerca de mil pessoas. Outros cursos serão ofertados para atender a todas as escolas da rede estadual. A Secretaria da Educação já capacitou os tutores das 32 regionais de educação para o acompanhamento dos trabalhos.
O curso será oferecido dentro do programa Formação pela Escola, parceria com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) que busca a capacitação de profissionais de ensino, técnicos e gestores públicos municipais e estaduais, representantes da comunidade escolar e da sociedade organizada. Cerca de 17,5 mil gestores municipais já foram formados pelo programa no Paraná. 

Fonte: http://www.educacao.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=5305&tit=Curso-de-gestao-para-comunidade-escolar. Acesso: 30.04.14

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Dia da Educação

 


"A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original."
Albert Einstein




 
Biblioteca do Colégio Estadual de Marmeleiro

domingo, 27 de abril de 2014

Avaliação:processo para discussão constante

Artigo

Profª Marina Niceia Cunha
Língua Portuguesa
Pedagoga

 “A avaliação escolar tem se configurado nas escolas como uma prática de exclusão, classificação e controle, utilizando-se de uma prática pedagógica polarizada com provas e testes, os quais identificam apenas o conhecimento que o aluno já possui, não se preocupando com as possibilidades do que esse pode aprender através da mediação do professor”.

Constata-se que muitas vezes o insucesso do aluno em fazer tarefas ou provas, atribui-se à falta de conhecimento de princípios envolvidos na operação, ou, ainda, a uma baixa inteligência que impede a compreensão desses princípios. O que é ignorado na maioria dos casos é que a deficiência pode residir não no nível operacional ou em um conteúdo específico do processo de pensamento da criança, mas nas funções cognitivas que formam a base na qual se apoia uma performance bem sucedida e que alicerçam as operações cognitivas.
A ideia de avaliar para medir mudanças comportamentais e a aprendizagem, portanto, para quantificar resultados, encontra-se apoiada na racionalidade instrumental preconizada pelo Positivismo. Concepções sobre Avaliação. Mary Stela Ferreira Chueiri. Psicóloga Escolar.
Para Feuerstein“de maneira semelhante ao que preconiza Vygotsky, o processo de avaliação deve ter como objetivo desvendar o potencial de aprendizagem do sujeito e não apenas identificar que conhecimento já possui naquele momento determinado”. Feuerstein et al. 1993.
Acredita-se que apesar de estudos sobre avaliação, provavelmente, não se saiba avaliar de acordo com as teorias, na concepção de professores, porque as teorias nem sempre são subsídios para a prática. A realidade das escolas suplantam as teorias. Mesmo porque os que escrevem as teorias não as aplicam nas escolas juntamente com os professores.
Debatem-se, por isso, constantemente, nos cursos de aperfeiçoamento, reuniões pedagógicas e conselhos de classe como realizar uma avaliação que não seja classificatória e excluente, embora a atribuição de notas persista na escola para “medir” o conhecimento do aluno, desde a Idade Média.
Entra nesse contexto a avaliação formativa onde a “atribuição de notas não é um problema porque essa avaliação não ocupa lugar - trata-se de um parâmetro, decorrência do processo.” Elisabete, Avaliar o tempo todo. Nova Escola, p.33.
A avaliação processual, isto é, contínua “permite acompanhar a construção do conhecimento, identificar eventuais problemas e dificuldades e corrigi-los antes de avançar”. Isso “ajuda a interpretar o que a turma aprendeu ou, não, e, assim, intervir, mudando as estratégias”. Jussara Hoffmann, Avaliar o tempo todo, Nova Escola, p.33.Por outro lado, esse tipo de avaliação é difícil para certos professores devido a várias causas: falta de preparo para uma avaliação diferenciada, persistência nas avaliações tradicionais, as mais comuns, perguntas e respostas, questões de completar, assinalar certo ou errado; cópia e cola de exercícios dos manuais didáticos ou sites da internet, questões descontextualizadas e mal elaboradas, sem relação com objetivos planejados, falta de conhecimento para avaliar os objetivos do conteúdo, resistência às novas propostas de avaliação, etc.
  O mais difícil na escola é quando o professor utiliza esse tipo de prova como instrumento de poder e deixa para o aluno a responsabilidade pelo resultado. Ainda bem que não é regra na maioria das escolas.
    No Plano de Trabalho Docente, todavia, elaboram-se a princípio, objetivos para que se possa avaliar e “verificar” se o aluno os atingiu durante o percurso através de diferentes instrumentos. E planeja-se a recuperação(direito do aluno), sob vários critérios. 
 Afirma-se, ainda que, os objetivos nem sempre podem ser avaliados e recuperados, pois cada aluno está numa etapa da aprendizagem. E a duração proposta pelo calendário, isto é, o tempo que lhe é dado para se atribuir uma nota, não condiz com o tempo de aprendizagem do discente.
 Este é um motivo importante que requer a avaliação contínua para que a exclusão não comece com os instrumentos mais utilizados em sala de aula: provas.
 Enfim, a aprendizagem do aluno pode estar aliada a vários fatores onde os mesmos podem ser influenciados por diversos fatores, uns de responsabilidade do professor – domínio do conteúdo, metodologia e instrumentos.  Outros, “fogem” de sua alçada: não comparecimento às aulas, “desleixo” e pouca vontade de aprender. Tais questões contribuem para a dificuldade de avaliar também de forma processual. São entraves que a escola deve superar de acordo com sua realidade porque a avaliação é um processo que interessa a todos. É um processo coletivo entre professor, conhecimento e sujeito do conhecimento.


quinta-feira, 24 de abril de 2014

Organização Pedagógica

Acompanhamento de alunos.




Nessa organização utiliza-se:

1. Ficha individual dos alunos, por turma e turno. Permanece na sala do pedagógico para anotações pedagógicas e disciplinares: comparecimento de pais ou responsáveis, conversas individuais com os alunos e professores, anotações do desempenho dos alunos.

2. Caderno de sala de aula, por turma e turno. Permanece na sala de aula para anotações do professor. A equipe pedagógica acompanha as anotações e toma as providências necessárias.

3. Ficha de acompanhamento das pedagogas sobre os alunos, individualmente, 6º ao 9º ano: leitura, tabuada, cadernos, tarefas, orientação para aprendizagem em sala de aula.

COLÉGIO ESTADUAL DE MARMELEIRO-ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

FICHA INDIVIDUAL DE ALUNOS

ANO: 2014
ALUNO (A): _______________________________________________________________________FONE:___

1º TRIMESTRE:


DATA
ANOTAÇÕES PEDAGÓGICAS E DISCIPLINARES
ASSINATURA DO ALUNO
ASSINATURA DOS PAIS/RESP.













































Registro de Classe

Colégio Estadual de Marmeleiro-Ensino Fundamental e Médio.
Rua Laurindo Crestani, 300.
Fone/fax: (46)35251709

Registro de Classe

Orientações:

            O professor é responsável de preencher o livro Registro de Classe de acordo com as orientações abaixo.
            Os livros registro de classe devem ser padronizados de forma que constituam a perfeita escrituração da vida escolar do aluno e garanta a qualquer tempo a integridade e a veracidade das informações. (Instrução n.07/10-SEED/DAE/CDE).
- De acordo com a instrução n.071/10, SEED/DAE/CDE, o preenchimento dos campos e quadrículas do Livro Registro de Classe devem ser feitos com tinta azul ou preta, de moda a evitar constrangimento em relação desempenho do aluno.
- De acordo com a instrução n.07/10 – é vedado registro no campo avaliação, outras formas de anotações, siglas, sinais. Ex.: NC, NF, +, -, e outros.
- NÃO passar marcadores coloridos, traços preto ou azul nos nomes de alunos. Escreva a situação dos mesmos. Ex.: remanejado, transferido, sem presença
- Registrar o conteúdo da avaliação e da recuperação.
- Registrar recuperação de conteúdos após as recuperações realizadas, mesmo que não foi realizada nova avaliação.
- Registrar o conteúdo da avaliação e recuperação.
- Registrar trabalhos e avaliações, tanto no campo conteúdo, quanto no campo avaliação.
- No campo observações, registrar – reposição referente ao dia _______.
- Registrar recuperação de conteúdos após cada avaliação em todos os trimestres.
- Avaliação: registrar quais instrumentos utilizou-se: provas, trabalhos, etc.
- Não deixar quadrículas em branco entre os meses e média do trimestre.
- Oportunizar mais de duas avaliações no trimestre.
- Aulas geminadas são necessárias registrar as duas no campo registro de frequência e conteúdos.
- Anotações com relação a alunos devem ser feitas somente no campo observações.
- Notas ou registros a lápis, NÃO.
- Anotar os meses no cabeçalho do registro de frequência.
- Não cometer borrões ou rasuras. Quando acontecer nas notas, colocar justificativa nas observações.
- Quando o aluno não tiver faltas, colocar 0(zero), não tracinhos.
- Colocar 0,0(zero vírgula zero), quando o aluno não tiver nota.
- Não preencher com zeros, alunos desistentes, transferidos, etc. Escrever a situação.
- Na presença, usar C ou F, não pontinhos.
- É vedado qualquer tipo de colagem, reprodução e/ou subtrair folhas do livro de registro de classe.
- Não utilizar o termo “parcial” nas notas do trimestre.
- Ordem das notas dos trimestres no campo avaliação, a partir da p.12. - livro de registro.
Ex.:
Prova
Pesquisa
Apresentação pesquisa
Média
Recuperação
MEDIA






- O número de avaliações e instrumentos, depende da disciplina.
- Recuperação paralela: registrar no lugar adequado.
- Inutilizar espaços.


Marmeleiro, fevereiro de 2014.

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Reunião de Pais

Ano: sextos anos
Turno: manhã
Tema: Como ajudar seu filho a ter sucesso na escola

Pauta:
Missão:
Incentivar no aluno atitudes para que aprenda a transformar simples informações em conhecimento e estimulá-lo a construir e a usufruir de seu espaço no mundo de forma inteligente, criativa e sustentável.
Diretor: Celso Pedro Scolari
Diretor Auxiliar: Elton Gehlen

Pedagogas:
Jânia Scherer
Marina Niceia Cunha
Lúcia C. Flach Pasquali

Professores:
Paulo Gallina  - Ciências
Berenice Dalla Costa - História
René Duguay de Liz - Educação Física
Cláudia V. Rocha - Inglês
Márcia Teresinha Ferronato-Geografia
Darci Baldo - Geografia
Mari Ane T de Carli - Ensino Religioso
Marivone N. Scolari - Língua Portuguesa
Ivete Camera Tesser - Matemática
Rejane Andreoli - Matemática
Rosickler D. Verdi - Arte

Meios de Comunicação da escola
- Bilhetes.
- Telefone;(46)35251709
- E-mail: mlemarmeleiro@seed.pr.gov.br
- Site: www.mlemarmeleiro.seed.pr.gov.br
- Blog:http://estadualmarmeleiro.blogspot.com
- Rádio: Programa Estadual Educa - Rádio Cultura FM de Marmeleiro, sábados, 8 às 9.

A Escola: As Regras a Serviço da Autonomia
- Assiduidade/ Faltas.
- Chicletes.
- Respeito aos colegas e professores.
- Pontualidade.
- Saídas antecipadas.
- Atestados médicos.
- Uso do uniforme.
- Cumprimento das tarefas.
- Celulares/aparelhos eletrônicos.
- Respeito às normas da escola.
- Materiais escolares.

A Qualidade do Processo Pedagógico
Projetos:
- Hino na escola.
- Leitura/Leitura na biblioteca.
- Rádio na escola, FM da cidade.
- Rádio escola: hora do recreio.
- Acompanhamento pedagógico contínuo.
- Laboratórios de Ciências e Informática.
- Sala de Recursos.
- Sala de Apoio.
- Idiomas/ Espanhol/ Celem
- Educação Física/ Esporte e Lazer.

Sistema de Avaliação:
Notas de 0,0 a 10,0(zero a dez), sistema trimestral.

Trimestres:
1º Trimestre:  10/02 a 15/05

2º Trimestre:  16/05 a 10/09
3º Trimestre:   11/09 a 17/1212

Família:
- Importância do acompanhamento dos pais: base do crescimento do filho.
"Obrigação de matricular o filho e acompanhar sua frequência e aproveitamento escolar".
ECA, lei nº8069/90

terça-feira, 8 de abril de 2014

Linha do tempo


Disciplina: História
Professora: Berenice Teresinha Pansera Dalla Costa
Série: 1ª A
Turno: manhã
A linha do tempo é uma forma de organizar os acontecimentos históricos.
A função dela é mostrar como os fatos se situam no decorrer do tempo.

Atividade:
1. Vamos rever suas fontes históricas.
Faça uma pesquisa sobre sua vida, recolhendo o material necessário, solicitando-o aos seus pais, amigos, etc.:
- uma fotografia do seu batizado.
- uma fotografia do seu primeiro aniversário e do mais recente.
- uma fotografia da sua primeira comunhão, crisma e outros.
- uma fotografia sua em uma festa.
- algumas fotografias suas das três primeiras séries do Ensino Fundamental e dos colegas de sua turma e se tiver dos professores.
- algumas fotos em família.
- outras fotos que você pensa ser importantes para você.

Faça a análise dessas fontes históricas da seguinte forma:
- Quais são as semelhanças que você pode identificar? Quais as diferenças?
- O que você lembra do material que coletou?
- De que fatos você mais gosta de lembrar?
- Como eram as roupas que você usava antigamente? Descreva-as.
- Tem mais pessoas na fotografia? Escreva sobre elas.
- Algo mais que você queira acrescentar ou comentar.

















quinta-feira, 3 de abril de 2014

Aspectos Culturais da Região Centro-Oeste



Disciplina: Sociologia
Professor: Albino Müller
3ª série B
Turno: Matutino
Equipe:
Otávio Augusto Perottoni
Mattheus Ghizzi Bernarski
Matheus Lansana
Matheus Telles de Souza Lucas
 Apresentamos na aula de Sociologia os aspectos culturais da Região Centro-Oeste. A região apresnta uma variedade cultural imensa devido a várias influências.
Nossa apresentação abrangeu de forma geral os principais aspectos: o folclore, as festas, as danças, comidas típicas e principalmente a música.















Aspectos Culturais do Nordeste

 

Disciplina: Sociologia
Professor: Albino Müller
Equipe:
Alice Romano
Amanda Romano
Jéssica Angonese
Maryana Flach
3ª B - Ensino Médio

Conteúdos apresentados:
- danças folclóricas.
- literatura de cordel.
- festas juninas e carnaval.
- culinária.
- artesanato.
- turismo.






                                       

 


Desenhos: Jéssica