quarta-feira, 25 de junho de 2014

Xadrez na Escola


Turno: manhã
Disciplina: Educação Física
Professora: Maria Helena de Santi Stael

Vencedores:

8º A
1º lugar: Mateus Rocha Pontes
2º lugar: Jaqueline de Freitas Vieira
9º A
1º lugar: Douglas Felipe Ramos
2º lugar: Iury Schmidt

9º B
1º lugar: Ana Laura Stein
2º lugar: Alan Michel de Araújo Mendoza Pontes
 





 




domingo, 15 de junho de 2014

Nada mais vale a pena?

Crônica
Profª Marina Niceia Cunha
Professora e Pedagoga

           Perdoe-me, poeta, do “Tudo vale a pena, se a alma não é pequena,” Fernando Pessoa.
            Ensinei minha alma não se tornar pequena, e, acredito que, outras, se abraçaram a mim na mesma comunhão, sonhadoramente, nesse mundo controverso e conturbado.

            Caóticas são nossas incertezas, por que será? Por que nos decepcionamos na busca de sentidos para resolver nossas indagações e crenças?
Oscar Wilde afirma: “Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe”. Será que esse é o medo? Apenas existir?
 E viver, quantos conseguem - realmente?
Perco-me na angústia quando vejo as almas confabulando para a venda dos bens sagrados – os valores: o sonho, a dignidade, a verdade, a cidadania, a família, a educação, o amor.
 Nesses tempos tumultuados e de corrupção, despudoramento, malandragens, falcatruas, e tantos eteceteras, não se sabe mais se é a questão do “Ser ou não Ser, eis a questão”?(original em inglês: To be or not to be, that's the question), da peça teatral (A tragédia de Hamlet, príncipe da Dinamarca, de William Shakespeare). Shakespeare escreveu magistralmente sobre o poder e tragédias advindas das circunstâncias, sejamos ou não da realeza corrupta.
Certamente o que sei é pouco.  E esse pouco é muito porque sou capaz de enxergar a morte dos ideais - tragédia que nos assoberba dia a dia.  E nela vejo muitas vezes os sonhos de tantas pessoas mergulharem nas profundezas dos seres insanos, incapazes de destronar indubitavelmente os males e a gravidade que lhes ferra os sentidos.
Que pena! Será que nada mais vale a pena? Devemos nos submeter as asperezas daqueles privilegiados que extorquem a liberdade e produzem os delinquentes?
Recuso-me a acreditar que isto seja verdade em face da beleza que ainda mora no meu coração, nas crenças e aprendizagens, que sempre estiveram comigo. Luto com todas as fibras que arrebatam o mais profundo da minh’alma, do meu “Eu” - da minha solidão interior - que me deixa, às vezes, alheia, porque preciso entender o que não quero para mim no ambiente de aprendizagem em que estou inserida, e que me leva a questionar: Nada mais vale a pena, na escola? A escola é uma farsa: parece ser apenas um espaço de aprendizagem? De profissionais pouco comprometidos? De alunos que não querem aprender?
Debato-me contra tais constatações. Mas reconheço as dificuldades enfrentadas na escola. Ainda assim, ela é minha casa de desafio.  E acredito que venceremos o descrédito, a deseducação, o descaso, a incompetência que nos são atribuídas, com professores competentes que buscam na leitura e pesquisa soluções para resolver as dificuldades de aprendizagem e ambientação escolar – planejando as aulas, discutindo ações e aprendizagens com alunos e colegas das diferentes disciplinas.
E que tenham, além de conhecimentos de sua disciplina, metodologia e recursos didáticos, o bom senso para resolver situações pontuais que se apresentam diariamente na sala de aula. Acredito muito no trabalho de profissionais comprometidos com a causa da educação e que ofereçam subsídios para que os alunos realmente aprendam e se tornem pessoas autossuficientes em suas aprendizagens.
Além disso, creio ser necessário suplantar a postura profissional que reforça a lógica que nos transforma em mártires desvalidos e sofredores em vista das circunstâncias: sociais, filosóficas, financeiras, etc. E as dificuldades de muitos para ensinar para “um mundo melhor”, diante da perversão do que nos apresentam como suposta causa para ser defendida: “Pensar dá muito trabalho”. “Estudar, mais ainda” “Aprender sobre a realidade exige esforço e tempo, coisas mais raras no mundo moderno.” Rodrigo Constantino. Esquerda caviar, p. 49.
E, assim, após tantas reflexões, quando miro nos olhos dos adolescentes e dos jovens(rebeldes ou não) que olham para mim, ou, até daqueles que permanecem de olhos cabisbaixos para receber elogios, ou, quiçá, a reprimenda – penso que gostaria de ser muito maluca a ponto de gritar algumas verdades(não, apenas, para eles). Contudo, é comum as pessoas fugirem de suas responsabilidades porque a realidade é tão difusa que não é possível pagar o preço. Mas isto me custa horas de sono e de estudos para entender a sociedade e o país em que vivemos onde a alienação é constante em nome da democracia. Nela os alunos estão inseridos com seu olhar inconformado ou de desdém causando descrédito, polêmica e debate.  Outros, na frivolidade e arrogância, divertem-se na banalidade e pouco caso, sentindo-se menos responsáveis por seus próprios atos perante toda e qualquer regra que venha preservar os bons costumes e valores apregoados na sociedade das minorias. O importante é se sentir diferente. Embora poucos saibam o que isto significa.
  Há pouco espaço para a geração ”nem isto, nem aquilo” livrar-se do esnobismo e arrogância, e colocar-se frente a frente à realidade que os cerca assumindo compromissos.
Falta espaço para a escola compreender tal geração. Falta espaço principalmente para a própria geração se entender.
Publicada no Jornal de Beltrão,domingo, p.6. 15.06.24.



quarta-feira, 11 de junho de 2014

Entrevista-Dra.Amarilys Montes de Oca Estupinan

Dra. Amarilys e enfermeira Anísia

Disciplina: História
Professora: Lúcia Padilha
Anos: 9º A e B
Manhã
Na entrevista, a médica explicou aos alunos a importância do curso de medicina e a dedicação que um médico deve ter.
Respondeu questionamentos sobre diversos assuntos do seu país, e porque optou trabalhar no Programa Mais Médicos, no Brasil.
 

 


Projeto de Xadrez

Disciplina: Educação Física
Professora: Maria Helena de Santi Stael
Anos: 8º A, 9º A e B - manhã
6ºs, 9ºA e Ensino Médio - tarde

METODOLOGIA
Baseou-se na sugestão de aulas sobre xadrez disponível no Portal  http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br
 Apresentou inicialmente um trecho do filme Harry Potter e a Pedra Filosofal buscando diagnosticar o nível de conhecimento dos alunos no xadrez.
Em seguida, com auxílio do tabuleiro mural de xadrez aprofundou o conhecimento sobre a movimentação enxadrística e como registrar uma partida na súmula.
O próximo passo foi realizado no laboratório de informática, onde cada aluno acessou o C.E.X. (Centro de Excelência de Xadrez), resolveram exercícios enxadrísticos e registraram-se para jogar on-line.
Na sequência, a professora propôs para os alunos resolução de questões com o uso do tabuleiro e das peças. Com os sinais convencionais da notação enxadrística, os alunos deveriam apontar situações de xeque, xeque mate ou rei afogado.
A etapa seguinte foi à resolução de finais, ou seja, com apenas um lance, o aluno deveria dar o xeque mate.
Para finalizar o projeto os alunos participaram de um torneio de xadrez interssala, quando através do desafio, puderam aprimorar as aberturas, meio jogo e finais de xadrez.

No dia 03 de junho, o colégio Estadual de Marmeleiro recebeu o enxadrista Glaucio Cella para proferir uma palestra sobre a importância do ensino do xadrez na escola, fazer a entrega de medalhas para os campeões e realizar uma partida simultânea com os doze alunos finalistas.


PROGRAMA ESPORTE E LAZER
Disciplina: Educação Física
Professora: Maria Helena de Santi Stael
Ano: sextos anos

As alunas dos sextos anos estão inscritas no Programa Esporte e Lazer onde são desenvolvidas atividades recreativas e esportivas no período intermediário.
 No primeiro trimestre, a Professora Maria Helena desenvolveu aulas de ginástica de solo e dança. No decorrer do mesmo foi elaborada uma coreografia com as alunas participantes que se apresentaram para as turmas de 6º anos.


segunda-feira, 9 de junho de 2014

Dança como fator de Integração e Socialização

 

Professor: Rene Duguay de Liz
Disciplina: Educação Física
Séries: 1ªA e 1ªB; 2ªA e 2ªB
Ensino Médio
Manhã e noite
Atividade: Dança Aeróbica em grupo
Objetivo: integração e socialização dos alunos.
Desenvolvimento: Seis etapas, uma aula para cada.
Primeira: proposta e discussão da ideia sobre o trabalho, sem revelar as etapas seguintes.  
Segunda: pesquisa individual no laboratório de informática, com complementação em casa(não obrigatória). Cada aluno deveria pesquisar sobre o tema, assistir a vídeo e elaborar até 10 movimentos e também sobre a música ideal para a aula.
Terceira: relacionar todos os movimentos no quadro, e selecionar no máximo 15 movimentos.   
Quarta: assistir a dois vídeos sobre aula de dança aeróbica, fazer anotações individuais sobre passos e o desenvolvimento da aula. 
Quinta: dividir o grupo de alunos(em torno de 30), em dois grupos. Cada grupo tinha um líder. A partir de momento, começaram os ensaios. Os alunos tiveram em torno de 8 aulas para ensaios.
Sexta-apresentação do trabalho registrado em fotos e vídeos.   
Pontos positivos:    
- empenho e dedicação dos alunos tanto nos ensaios como na apresentação.
- liderança de quem assumiu o grupo exigindo dos colegas empenho.
- integração e socialização entre os colegas do grupo.
- discussão pelo grupo após a apresentação, avaliando-se.
- alegria pelo cumprimento da atividade com sucesso.  
Pontos negativos:  
- falta de espaço para ensaios a apresentação.   








 





 


                          

 

Entrevista(accessible)



Joel Pereira Rodrigues
Disciplina: Língua Inglesa
Professora: Clevi Maria Spigosso
8º ano A- manhã
Tema:
Acessibilidade....
Inclusão social.
Preconceito.
Aceitação.
Superação.
Reabilitação.
Esporte adaptado.
Dança adaptada.
 

 


terça-feira, 3 de junho de 2014


Meios de Comunicação da Escola


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Pedagogas do Colégio Estadual de Marmeleiro


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Rádio na Escola: FM Cultura de Marmeleiro
8 às 9h – Sábados (apresentação Profª Marina

Rádio na Escola: Hora do Recreio - alunos da 3ª série.


Conheça e Participe!

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Indicadores mais comuns que sugerem investigação oftalmológica 

em crianças de idade escolar.

Rosângela Prestes
Profª de Sala de Multifuncioal – tipo II

u    Existem indícios que, se observados, podem sugerir uma consulta ao oftalmologista. Os mais comuns são:
u    Segurar habitualmente os livros muito próximos ou muito afastados dos olhos na leitura;
u    Inclinar a cabeça para frente ou para um dos lados durante a leitura, com o intuito de ver melhor;
u    Franzir ou contrair o rosto na leitura à distância;
u    Fechar um dos olhos para ver melhor um objeto ou ler um texto;
u    “Pular” palavras ou linhas na leitura em voz alta;
u    Confundir letras na leitura ou na escrita;
u    Trocar ou embaralhar letras na escrita;
u    Não ler um texto na sequência correta;
u    Queixar-se de fadiga após a leitura;
u    Apresentar desatenção anormal durante a realização das tarefas escolares;
u    Reclamar de visão dupla ou manchada;
u    Queixar-se de tonteiras, náuseas ou cefaleia durante ou após a leitura;
u    Apresentar inquietação, irritação ou nervosismo excessivo após prolongado e intenso esforço visual;
u    Piscar os olhos excessivamente ou lacrimejar, sobretudo durante a leitura;
u    Esfregar constantemente os olhos e tentar afastar com as mãos os impedimentos visuais;
u    Sofrer quedas, esbarrões e tropeços frequentes sem causa justificada.
Instituto Benjamim Constant

http://www.ibc.gov.br/ - acesso:02.06.14