segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Reações que envolvem calor

Experimento
Disciplina: Química
Professora: Valdirene Hackbarth Gaiovicz
Materiais:
- Permanganato de potássio
- Glicerina
- 1 colher
- 1 forma de bolo
- 1 tampa de vidro de pepino
- Cadinho e pestilo
- Guardanapo/papel
Procedimento
Inicialmente pegue o permanganato e usando o cadinho e o pestilo moer bem os comprimidos(3 comprimido).
Coloque o permanganato junto ao guardanapo em cima da tampa do vidro de pepino e dentro da forma de bolo.
Pingar algumas gotas de glicerina e observar a reação.
Resultados:
É bom lembrar que o permanganato de potássio apesar de ter largo uso na limpeza de machucados e no tratamento de doenças de pele, o mesmo é muito venenoso e por isso deve ser manuseado com luvas.
O permanganato de potássio é um catalisador de reações, e como todo catalisador acelera a velocidade das reações.
O glicerol ou glicerina para nível comercial em contato com o agente oxidante que é o permanganato de potássio entra em combustão já que há uma forte liberação de calor, sendo uma reação exotérmica.











quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Os gêneros instrucionais

Produção de texto: receitas
Disciplina: Língua Portuguesa
Professora: Ivani Fátima Arendt Cardoso
1A E 1B - Ensino Médio
Turno: Vespertino

Receitas, bulas de remédio, instruções e regras de jogo, manuais de funcionamento de aparelhos domésticos e máquinas, prospectos de concursos, manuais do consumidor, guias de cidades, folhetos sobre prevenção de doenças e epidemias, dicas de economia, etc., são textos que circulam entre nós diariamente, dando-nos orientações em uma linguagem clara e objetiva.
Alguns deles apresentam uma estrutura mais ou menos padronizada, como as receitas e as bulas de remédio; os demais empregam a forma que for mais conveniente para atingir sua principal finalidade, que é instruir o leitor.
Os textos instrucionais estão presentes em livros, revistas, jornais e até em embalagens de produtos. É comum, entre os diferentes textos que compõem uma reportagem jornalística(tabelas, gráficos, trechos de entrevista, fotografias, legendas, etc.), aparecer um texto instrucional. Ou, em uma embalagem de alimento, figurar um texto que instrui como prepará-lo. Ou, ainda, numa empresa, haver um cartaz que instrui os funcionários sobre segurança no trabalho.
Utilizando-se das orientações do livro didático Português: Linguagens 1, William Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalhães, p. 188-193, a professora trabalhou o gênero receita.
Após os alunos produziram diversas receitas, receita para ser cidadão, preservar o meio ambiente, plantar uma árvore, para ser amigo, para viajar, para gostar de si mesmo, entre outros.
Os textos produzidos foram compartilhados na sala de aula e mural da escola.


























quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Sub regiões do Nordeste

Sertão Nordestino
Disciplina: Geografia
Professora: Adriana Gehlen
7A - Turno: matutino
Equipe:
Gustavo Gomes Scolari
João Vitor L. Locatelli
Matheus Dyeghon da Silva
Renato Damacena
Os alunos da Professora Adriana estudaram a Região Nordeste e as sub regiões. Após as representaram através de maquete.

O Nordeste é a Região brasileira que possui a maior quantidade de estados, nove ao todo (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe). Sua extensão territorial é de 1.554.257,0 Km2 e, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), abriga uma população de 53.081.950 habitantes.
Em razão das diferentes características físicas que apresenta, a Região Nordeste é dividida em quatro sub-regiões: meio-norte, zona da mata, agreste e sertão. Compreender as peculiaridades das sub-regiões nordestinas é de fundamental importância para a análise das relações sociais ali estabelecidas, que refletem diretamente nas atividades econômicas desenvolvidas.
Normalmente, o Nordeste é visto como um local de pobreza, seca e outros problemas de ordem socioeconômica. No entanto, deve-se romper com essas ideias preconceituosas, o estudo das sub-regiões proporciona uma análise aprofundada sobre essa região tão rica em belezas naturais e manifestações culturais.
Meio-norte – é uma faixa de transição entre a Amazônia e o sertão semiárido do Nordeste, é composta pelos estados do Maranhão e oeste do Piauí. A vegetação natural dessa área é a mata de cocais, carnaúbas e babaçus, em sua maioria. Apresenta índices pluviométricos maiores a oeste. É uma região economicamente pouco desenvolvida, prevalece o extrativismo vegetal, praticado na mata de cocais remanescente (babaçu), agricultura tradicional de algodão, cana de açúcar e arroz, além da pecuária extensiva.
Sertão – é uma extensa área de clima semiárido, conhecido como “Polígono das Secas”. Compreende o centro da Região Nordeste, está presente em quase todos os estados. Essa sub-região nordestina possui o menor índice demográfico da Região.
Os índices de pluviosidade são baixos e irregulares, com a ocorrência periódica de secas. A vegetação típica é a caatinga. A bacia do rio São Francisco é a maior da região e a única fonte de água perene para as populações que habitam suas margens, é aproveitado também para irrigação e fonte de energia através de hidrelétricas como a de Sobradinho (BA). As maiores concentrações populacionais estão nos vales dos rios Cariri e São Francisco. A principal atividade econômica é a pecuária extensiva e de corte. Outras atividades desenvolvidas no Sertão são: cultivo irrigado de frutas, flores, cana de açúcar, milho, feijão, algodão de fibra longa (no Vale do Cariri, Ceará), extração de sal (litoral cearense e potiguar) e o turismo nas cidades litorâneas. A indústria baseia-se no polo têxtil e de confecções. Políticas públicas são necessárias para o desenvolvimento socioeconômico no Sertão nordestino, proporcionado qualidade de vida para sua população.
Agreste – corresponde à área de transição entre o sertão semiárido e a zona da mata, úmida e cheia de brejos. Essa sub-região é composta pelos estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia. A principal atividade econômica nos trechos mais secos do agreste é a pecuária extensiva; nos trechos mais úmidos é a agricultura de subsistência e a pecuária leiteira. Predominam as pequenas e médias propriedades com o cultivo do algodão, do café e do sisal (planta da qual se extrai uma fibra utilizada para fabricar tapetes, bolsas, cordas, etc.). Outro elemento de destaque na economia local é o turismo, com a realização de festas que atraem multidões, como, por exemplo, as festas juninas.
Zona da Mata – também conhecida como Litoral Continental, essa sub-região compreende uma faixa litorânea de até 200 quilômetros de largura que se estende do Rio Grande do Norte ao sul da Bahia. Apresenta a maior concentração populacional do Nordeste e é a sub-região mais urbanizada. O clima é tropical úmido e o solo é fértil em razão da regularidade de chuvas. A vegetação natural é a mata Atlântica. O cultivo da cana de açúcar é a principal atividade econômica praticada na Zona da Mata. Outras atividades econômicas desenvolvidas são: extração de petróleo, o cultivo de cacau, café, frutas, fumo, lavoura de subsistência, significativa industrialização, destaca-se também a produção de sal marinho, principalmente no Rio Grande do Norte, além da atividade turística que atraí milhões de visitantes para as belas praias nordestinas.
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola
http://www.brasilescola.com/brasil/as-subregioes-nordeste.htm-acesso:17/09/13








quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Semana do Trânsito

"FAÇA O QUE É CERTO: respeite as leis de trânsito"
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- Na entrada e saída da escola, utilize a faixa de pedestres.
- Não pense que você é único na rua. Use a calçada para transitar.
- Não abuse transitando pela rua, sem atenção, nem todos os motoristas são conscientes.
- Abusar dos motoristas que lhe dão passagem é falta de educação.
- Alunos que não respeitam os limites em frente sua escola, podem sofrer as consequências.
- Você não é dono das ruas. Portanto, respeite os deveres de pedestre.
- Só porque você é pedestre, aluno, não pense que não deve cumprir seus deveres.
- Não ultrapasse os limites do bom senso e responsabilidade no trânsito, aluno.
- Respeite os motoristas que transitam em frente sua escola e na cidade.
- Não abuse, pois sua vida é importante, mas a do motorista também.
- Não use de má fé transitando inconsequentemente ou atravessando ruas fora da faixa, aluno.
- Não se mate ou provoque acidentes aos motoristas com  seu skate no asfalto, aluno.
- Celular na direção, acredite, algum dia comunicará a morte de alguém, aluno.
- Respeite os ciclistas. Ciclistas respeitem os demais motoristas.
ALUNO
 Use o capacete da educação e do respeito em todos os momentos de sua vida.
Texto: Profª Marina


O poder de saber usar as palavras

                    Crônica
Ao ler o artigo Escritor é o arquiteto das palavras, de Laudi Vedana, professor e jornalista da Rádio Elite FM de Pato Branco e a crônica O silêncio da cidade, de Ilmar Antônio Auth, escritor de Santo Antônio, cidade da qual tenho saudades, mas sempre me vêm à memória os tempos de 1967.
 Residentes na Av. Brasil(perto da ponte; última vez que estive lá o “predinho” ainda continua à beira da avenida), as altas camadas de poeira  afundavam nossos pés de adolescentes pobres. A casa e camas empesteavam-se de poeira, tanto que minha mãe tirava os lençóis para colocá-los somente à noite. Durante as chuvas, a poeira resultava num barro vermelho que nos causava sérios problemas quando íamos para o Colégio Antônio Schiebel, na 7ª série. Muitas vezes usávamos as botas do pai que era militar para enfrentar o barro que insistia em enlamear os pés.  Ainda bem que naquela época, os pais mandavam levar um calçado de reserva para evitar o vexame.
Boas lembranças me afagam também a alma é de Pranchita, pois parte de minha infância e adolescência lá vivi, inclusive, o início da minha profissão de professora.
Mas, conforme afirma Laudi ” escrever é esculpir obras da montanha bruta das palavras que astuciosamente o autor escolhe para dar brilho, sentido e poder de sedução...”. Por isso, através das colocações iniciais quis seduzir você, leitor, com reminiscências.
Na verdade tudo na vida deve ter sedução. Muitas coisas em nossa existência e na profissão não dão certas porque não aprendemos a seduzir.
Não sabemos seduzir o amor que deve ser estendido em todas as atitudes que temos diariamente na família, no trabalho, ou às pessoas com as quais convivemos. Não sabemos seduzir a própria sedução que está dentro de cada um de nós, então, como entender de repente apenas uma das seduções que é a palavra, embora ela seja a maior das seduções atualmente e de todos os tempos?
As colocações do professor e jornalista sobre o que é um bom texto são deveras dignas de ser degustadas e principalmente todas elas deveriam ser lidas e discutidas em sala de aula com os alunos para que pudessem beber na sua essência a beleza e a simplicidade de suas metáforas sobre a escrita e a leitura porque ele se volta em parte do texto para o papel da escola no mundo dos livros e da escrita.
Já a crônica de Ilmar é pessoal e refere-se ao silêncio das pequenas cidades, mas não das palavras, pois é nelas que o escritor se embasa para expressar seus sentimentos e saudades adocicadas de poesia. São textos de jóia rara entre muitos que podemos ler nas páginas de literatura do JdeB.
Para nós que procuramos seduzir o leitor em poemas, crônicas e artigos, aprendemos escrever, escrevendo e lendo o que outros escrevem.
Esculpimos nosso texto antes de publicá-lo, embora saibamos que um bom texto nunca está pronto, mesmo assim, o degustamos quando o vemos nas páginas de jornal, livros, revistas ou sites. Depois voltamos para as críticas próprias de quem escreve. E um novo texto renasce. Essa é a essência da escrita, escrever. E como é bom ouvir “li o que você escreveu”.
                                   Abaporu, Tarsila do Amaral

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Jogos na escola

Disciplina: Educação Física
Professor: Rene Duguay de  Liz
1ª e 2ª A
Turno: Matutino
Ensino Médio
Temas pesquisados e apresentados pelos  alunos em equipe
- História dos campeonatos de futsal.
- Futsal no Brasil.
- Futsal no exterior.
- Origem do Futebol
- Futebol e suas curiosidades
- Futebol no Brasil



















quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Programa Defesa Civil na Escola-PDCE

         

   O papel da Defesa Civil é atuar como agente motivador na realização de atividades voltadas para a conscientização dos diferentes problemas socioambientais que potencializam eventos danosos”.
“Os objetivos do Projeto visa promover a conscientização e capacitação da Comunidade Escolar do Estado do Paraná para ações mitigadoras e de enfrentamento de eventos danosos, naturais ou antropogênicos, bem como o enfrentamento de situações emergenciais no interior das escolas para garantir a segurança dessa população e possibilitar, em um segundo momento, que tais temas cheguem a um grande contingente da população civil do Estado do Paraná”.
            A Brigada Escolar é composta no Colégio Estadual de Marmeleiro por Celso Pedro Scolari(Diretor), Elton Gehlen(diretor auxiliar), Lúcia Clair Flach Pasquali(Pedagoga), Nilva Zambonin Geier(Secretária) e Veroni Severo dos Santos(agente educacional I).
            Na escola realizou-se simulação de saída dentro do Plano de Abandono por meio da execução de exercícios simulados sobre prevenção, dia 29 de agosto, turno vespertino.